Posto um resumo do vídeo Joseph Pine em O que os Consumidores Querem.De Commodities a Experiência
Nos últimos 10 ou 20 anos, serviços estão sendo comoditizados também. Mas o que acontece quando você customiza um serviço? O que acontece quando você cria um serviço que é tão apropriado para uma pessoa em particular -- isto é exatamente o que ele necessita naquele momento no tempo? Então você não pode evitar que eles façam: "UAU!"; você não pode evitar tornar aquele momento inesquecível -- você não pode evitar tornar isto uma experiência. Estamos nos dirigindo para uma economia de experiências, onde experiências estão se tornando as ofertas econômicas predominantes.
Autenticidade
Aeconomia da experiência é sobre criar autenticidade, e a palavra-chave é "criar", porque você deve fazer seus consumidores perceberem as ofertas como autênticas. Porque há um paradoxo básico: ninguém pode ter uma experiência inautêntica, mas nenhum negócio pode suprir uma. Porque todos os negócios são objetos feitos pelo homem; todos os empreendimentos envolvem dinheiro; todos os negócios precisam usar máquinas, e todas estas coisas fazem algo inautêntico. Então, como você cria autenticidade, esta é a questão. Você está criando autenticidade?
Falso e Real Consigo e com os Outros
Há duas dimensões na autenticidade: Um, ser verdadeiro consigo mesmo, que é muito direcionada a si mesmo. Dois, está é direcionada aos outros: ser o que você diz aos outros que é. Os outros dois lados da moeda são: sendo uma farsa real - é o que diz ser, mas não é verdadeiro a si mesmo - ou sendo algo real falso: é verdadeiro a si mesmo, mas não é o que diz ser.
A forma mais fácil para cair nisto e não ser real real, a forma mais fácil de não ser verdadeiro consigo mesmo é não entender sua linhagem, e então repudiar esta linhagem. A chave de ser verdadeiro consigo mesmo é conhecer quem você é como empresa.
Quando o assunto é ser o que você diz ser, o erro mais fácil de ser cometido por empresas é que eles anunciam coisas que eles não são.
Starbucks
Este é o motivo pelo qual temos empresas como a Starbucks. Eles disseram: se você quer saber quem somos, você deve vir e nos experimentar. Pense sobre o valor econômico que eles proveram com esta experiência. Café, como a base do negócio, é o que? São grãos; são grãos de café. Você sabe quanto o café vale, quando tratado como commodity em grãos? Dois ou três centavos por copo. Mas moa, torre, empacote e coloque ele numa prateleira de um mercado, e agora vai custar 10 ou 15 centavos, quando tratada como algo beneficiado. Pegue este produto beneficiado, e adicione o serviço de prepará-lo para um cliente, em um restaurante de esquina, num bar, num quiosque em algum lugar, você tem 50 centavos, talvez um Dólar por copo de café. Mas envolva todo o preparo deste café com o ambiente da Starbucks, com o cedro autêntico que tem lá dentro, e agora, devido à experiência autêntica, você pode cobrar dois, três, quatro, cinco Dólares por um copo de café. Então, autenticidade está se tornando a nova sensibilidade do consumidor.
Vamos resumir, para os empresários que estão na platéia, com três regras, três regras básicas. Um, não diga que é autêntico a não ser que realmente seja autêntico. Dois, é mais fácil ser autêntico se você não diz que é autêntico. E três, se você diz que é autêntico, é melhor sê-lo. E para os consumidores, para todos na audiência, deixe-me simplesmente resumir ao dizer, de forma crescente, o que nos tornará mais felizes, é gastar nosso tempo e nosso dinheiro satisfazendo o desejo por autenticidade."
Resumindo
- Quando as coisas são tratadas como commodity, as pessoas não se importam mais com eles e importam-se apenas com preço;
- Há um antítodo para a comoditização, que é a customização;- Você deve tornar o momento do consumo inesquecível - tornar isto uma experiência;- Não existe uma experiência não autêntica porque a experiência acontece dentro de nós;
- Há duas dimensões na autenticidade: ser verdadeiro consigo e ser o que você diz aos outros que é;- Dois outros lados da moeda são:
- Ser uma farsa real - é o que diz ser, mas não é verdadeiro a si mesmo - Universal City Walk- é falso mas você pode ver por detrás da fachada;
- Ser algo real falso: é verdadeiro a si mesmo, mas não é o que diz ser - Disney - não é um reino mágico, mas lá dentro tudo é verdadeiro;
- A forma mais fácil de não ser verdadeiro consigo mesmo é não entender sua linhagem, e então repudiar esta linhagem - do ponto de vista da autenticidade, ações no passado limitam opções no futuro;
- Três regras:
- Não diga que é autêntico a não ser que realmente seja autêntico;
- É mais fácil ser autêntico se você não diz que é autêntico;
- Se você diz que é autêntico, é melhor sê-lo.
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